Maconha, armas e mais: produtos em alta mundo afora devido à pandemia (VÍDEOS)

Devido aos receios de não conseguirem obter os produtos necessários para a quarentena domiciliar - uma medida aconselhada por muitos governos para conter o coronavírus, as pessoas estão esvaziando as prateleiras dos supermercados.
Sputnik

Apesar das orientações amplamente divulgadas sobre o "distanciamento social" mínimo, algumas pessoas estão dispostas a esperar durante horas em filas para garantir que conseguiriam o produto essencial antes de se isolarem em suas casas.

A tendência de "estocar" papel higiênico parece ter começado na Austrália e se espalhou pelo mundo.

​Apenas um relance do meu supermercado local aqui na Austrália. O pânico e as pessoas se matando por causa de papel higiênico! COVID-19 trouxe o pior das pessoas! Meu coração dói para os idosos e fracos que estão lutando para encontrar o essencial no dia a dia

Nos Países Baixos, muitos foram para as ruas para garantir que não ficariam sem maconha depois que o governo anunciou que todos os coffeeshops (lojas que vendem maconha) fechariam em meio ao surto do coronavírus.

​Os Países Baixos estão basicamente fechados até 6 de abril e a primeira coisa que os holandeses fazem é comprar maconha nos coffeeshops

Já os irlandeses estocaram freezers, acreditando que vão estar nisto por muito tempo, esgotaram os eletrodomésticos de Dublin.

Enquanto isso, na Califórnia, um dos três estados americanos mais afetados desde o surto, as pessoas foram filmadas formando longas filas fora das lojas de armas, presumivelmente pensando que no pior cenário de escassez e saque generalizado, pelo menos eles estarão armados "até os dentes".

​Filas de espera para comprar armas em Los Angeles (LA). Os compradores dizem que têm medo do que acontecerá se as pessoas ficarem sem comida e suprimentos, e que precisam proteger suas famílias. Estamos ao vivo no The Today Show enquanto o pânico do coronavírus atinge LA

Na Rússia tem ocorrido uma corrida pelo trigo sarraceno, um produto de vida útil longa em meio a incertezas sobre às redes de fornecimento alimentícios.

Os fornecedores de caldas no Canadá dizem que tiveram uma enorme correria de pedidos de supermercados, principalmente nos EUA, devido à preocupação de que as vias de fornecimento possam ser prejudicadas.

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