Anteriormente havia sido relatado sobre três infectados. O secretário interino da Marinha dos EUA, Thomas Modly, informou sobre novos casos sem mencionar o seu número, afirmando que toda a tripulação do porta-aviões passaria por testes de coronavírus, sem exceção.
"Estamos agora no processo de testar 100% da tripulação do navio para garantir que somos capazes de conter qualquer propagação que possa ter ocorrido", declarou Modly.
Uma fonte disse que várias dezenas de marinheiros podem ficar doentes à medida que os testes avançam. Outro interlocutor da CNN afirmou que, em caso de um crescimento explosivo do número de infectados, é provável que o Pentágono encubra as estatísticas, de modo a não apresentar o principal navio da Marinha dos EUA excessivamente vulnerável perante os adversários, especialmente os militares da China e da Coreia do Norte.
Apesar do surto, o chefe de operações navais, almirante Mike Gilday, afirmou em uma declaração: "Estamos confiantes de que nossa resposta agressiva manterá o USS Theodore Roosevelt capaz de responder a qualquer crise na região".
Cerca de 5.000 marinheiros servem a bordo do porta-aviões.