De acordo com informações do Ministério da Saúde obtidas pela Folha, o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira seria uma das três estratégias consideradas para trazer esses itens hospitalares ao país, junto com a utilização de voos comerciais e a contratação de aviões de carga.
A expectativa é a de que, com a retomada da produção na China, haja uma normalização do comércio desses equipamentos.
Os esforços brasileiros para adquirir itens médicos para combater a COVID-19 se dão em meio a uma decisão dos Estados Unidos de enviar 23 aviões ao país asiático para buscar toneladas desses equipamentos. A situação, segundo a Folha, acendeu uma espécie de luz amarela entre os especialistas brasileiros.