"Fuminho" estava na lista de procurados há mais de 20 anos e sua detenção foi uma operação que contou com a participação da PF, Itamaraty, da DEA [Drug Enforcement Administration], do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique, informa a PF em seu site.
Gilberto Aparecido dos Santos, nome de "Fuminho", era figura central das rotas milionárias de tráfico de cocaína do PCC e, segundo a PF, "supostamente financiaria" um plano de resgate de Marco Camacho, o Marcola, líder do PCC que está atrás das grades.
A prisão de Fuminho foi comentada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que anunciou a intenção das autoridades brasileiras de trazer a liderança do PCC para responder por seus crimes no Brasil.