Segundo publicado pelo portal G1, ao menos 100 adolescentes estavam no telhado da unidade. Policiais militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo.
O Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), agentes do Grupamento de Ações Rápidas da Instituição e do Batalhão de Choque entraram na unidade por volta das 14h e a rebelião foi contida após três horas.
Dois servidores ficaram levemente feridos e foram levados ao hospital. Nenhum dos adolescentes ficou ferido, segundo o Degase.
Segundo informações do SindDegase, o sindicato de servidores do Degase, além dos agentes feridos, colchões foram queimados, grades quebradas e portas arrancadas.
"O Grupamento de Ações Rápidas está no local com a polícia, tentando conter o conflito, já que alguns dos internos tentaram fugir pela parte de trás da unidade", informou o sindicato.
O motivo que levou ao início da rebelião foi a suspensão das visitas de familiares por conta da disseminação da COVID-19.