No domingo (19), quando é comemorado o Dia do Exército no Brasil, bolsonaristas se reuniram em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, pedindo a volta do regime militar e criticando o Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso. A manifestação teve como ápice o surgimento do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para alegria de uma multidão amontoada, em pleno descumprimento das exigências da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A união de bolsonaristas foi evidenciada não só nas ruas, mas também on-line. No Twitter, a hashtag #FechadosComBolsonaro se encontra em primeiro lugar nos assuntos mais comentados, estando nesta segunda-feira (20) com mais de 80 mil tweets até a publicação desta matéria. No domingo (19), a hashtag correspondia à #FechadoComBolsonaro, um pouco diferente. Há quem esteja dizendo que a hashtag sumiu por culpa do "Pássaro Vermelho".
Twitter é petista mesmo? Mais de cinco mil internautas curtiram o comentário sobre "Red Bird".
Bolsonarista usou uma foto da manifestação em prol do impeachment de Dilma Rousseff para chamar apoiadores do presidente a novas manifestações nas ruas, em plena pandemia da COVID-19. A postagem ganhou mais de sete mil curtidas.
A olavista Paula Marisa defendeu "Revolução Brasileira" para derrubar "a corja" que se apropriou na nação.
Presidente Bolsonaro recebe apoio de internauta, que posta uma foto antiga do então deputado.
Até Albert Einstein está sendo citado.
Falando sobre democracia, bolsonarista posta caricatura do presidente armado e em cima de um tanque.
O outro lado da hashtag
A hashtag, criada para unir bolsonaristas, está atraindo até mesmo quem não simpatiza com a ideia.
Como #FechadosComBolsonaro está sendo recebida por quem discorda dela.
"Ei, você deixou isso cair."
É vergonha alheia que fala?
"Ele está ótimo."