"Nas crianças, a doença [...] é mais branda, mas, por outro lado, existem certas características epidemiológicas que enfatizam que as crianças, embora sofram menos com a infecção, infelizmente são contagiosas por um longo período de tempo e permanecem fontes de infecção", declarou Gorelov nesta quarta-feira (22).
A fala do acadêmico foi feita durante uma conferência de imprensa sobre a saúde física e psicológica das crianças em isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus.
Ele também observou que a maioria das crianças que morreram por causa da COVID-19 eram de grupos de risco.
Atualmente, existem 57.999 casos confirmados na Rússia, com 513 mortos pela doença.