"A maioria dos pesquisadores consideram que poderia ocorrer uma segunda e, inclusive, uma terceira onda [da COVID-19], com muita probabilidade no próximo outono [do Hemisfério Norte], é óbvio que o vírus estará presente em nossos países durante meses", disse Wieler em uma coletiva de imprensa.
O especialista alemão, já em março, avaliou que a pandemia se desenvolveria em ondas. Epidemiologistas de muitos países consideram a chegada de uma segunda onda.
Desde 11 de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) qualifica como pandemia a doença COVID-19 causada pelo coronavírus.
Globalmente, foram registrados até o momento mais de 3,2 milhões de casos de infecção pelo novo coronavírus, incluindo mais de 228.000 mortes, segundo a Universidade Johns Hopkins.