A manifestação começou a partir das 9h00 e reuniu milhares de pessoas que partiram da Biblioteca Nacional e percorreram a Esplanada dos Ministérios.
Conforme publicou o G1, a manifestação teve distribuição de máscaras, álcool gel e também água e sabão de forma organizada devido à pandemia da COVID-19. Os manifestantes carregavam faixas contra o racismo, o fascismo, a favor da democracia, em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos direitos das mulheres.
Também houve referência aos protestos que ocorrem nos EUA e na Europa contra o racismo e o assassinato de George Floyd. Faixas com a mensagem "Vidas Negras Importam" estavam entre os manifestantes.
Uma manifestação de apoio ao governo também ocorreu em Brasília na região do Palácio do Planalto. Entre as faixas carregadas pelos manifestantes havia pedidos de "intervenção cívico-militar", relata o portal G1.
A Polícia Militar realizou um bloqueio para evitar que os protestos se encontrassem. No domingo (31), duas manifestações, contra e a favor de Bolsonaro, se encontraram na Avenida Paulista, em São Paulo, e após provocações entre os protestos a polícia interviu contra a manifestação antifascista. Diante do confronto, um juiz de São Paulo determinou que as manifestações antagônicas deixassem de ocorrer no mesmo horário e local.