Autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a prisão de Winter está ligada à investigação sobre financiamento de protestos antidemocráticos, e não de produção de fake news.
O grupo 300 do Brasil, que é liderado por Sara Winter, tem como meta apoiar o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, organizando acampamentos e manifestações em Brasília em prol do fechamento do STF e do Congresso Nacional.
A prisão de Sara Winter está dando o falar no Twitter, vindo a ocupar os cinco primeiros lugares dos assuntos mais comentados desta segunda-feira (15), que totalizam mais de 154 mil tweets.
O perfil de Sara Winter criticou a prisão da bolsonarista em comparação à liberdade dos "terroristas ANTIFA".
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) se perguntou: "Corro o risco de ser presa também?"
O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) acredita que Sara Winter cometeu muitos crimes para ser presa, não menos graves do que os de Bolsonaro.
A apresentadora Aline Midlej chamou Sara Winter de "espiã nazista".
Há quem comemore a prisão de Winter.
A hashtag #SaraLivre está em quinto lugar nos assuntos mais comentados do Twitter, com quase quatro mil tweets.
Bolsonarista acredita que "o povo de direita" está sendo perseguido.
O que Bolsonaro sentiu ao saber da prisão de Winter? Internauta dá sugestão.
O presidente do Partido Trabalhista Brasileiro, Roberto Jefferson, criticou "a comemoração da esquerda" à prisão de Winter.
A diretora Petra Costa traz um detalhe sobre o codinome usado por Sara.
Além de Sara Winter, mais cinco pessoas ligadas ao grupo 300 do Brasil foram presas pela Polícia Federal.