Sara, líder do grupo "300 do Brasil", estava detida com prisão temporária após participar de manifestações pró-Bolsonaro.
De acordo com o secretário de Administração Penitenciária do DF, Adval Cardoso, a bolsonarista vai ficar isolada em uma cela.
O namorado de Sara Giromini, que estava em frente ao presídio feminino quando ela chegou ao local foi detido. Segundo Adval Cardoso, ele soltou fogos de artifícios em direção ao prédio. As informações foram publicadas pelo portal G1.
Na segunda-feira (15), a Polícia Federal prendeu Sara Giromini em investigação que apura possível financiamento de atos antidemocráticos.
Além de Sara, outras cinco pessoas foram alvos de mandado de prisão. Segundo a investigação, as seis pessoas são suspeitas de organizar e captar recursos para atos antidemocráticos e de crimes contra a Lei de Segurança Nacional.