Brasil tem 1.180 mortes por COVID-19 em 24 horas
O Brasil registrou 1.180 novas mortes em função do coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a atualização do levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa (meios de comunicação que formaram parceria para dar transparência a dados da COVID-19) junto às secretarias estaduais de Saúde. Com os números atualizados, o país chegou a 55.054 óbitos em razão da pandemia do novo coronavírus. Os estados com maior número de óbitos são São Paulo (13.759), Rio de Janeiro (9.450), Ceará (5.875), Pará (4.803) e Pernambuco (4.488).
SC e RS emitem alerta fitossanitário por causa de nuvem de gafanhotos
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) declarou emergência fitossanitária de caráter preventivo no Rio Grande do Sul e Santa Catarina em função da praga de gafanhotos oriunda da Argentina, que atualmente já está no território do Uruguai. Na noite de quinta-feira (25), o ministério informou que os insetos não entraram em território brasileiro, devido a uma frente fria que mudou a direção da nuvem de insetos, e que o órgão segue monitorando a situação junto aos estados. Com o decreto de emergência sanitária, os estados poderão fornecer aos agricultores métodos para combater a praga, caso esta chegue ao Brasil. Leia mais sobre o avanço dos gafanhotos
Governo Bolsonaro tem reprovação de 44% e aprovação de 32%
Segundo última pesquisa Datafolha, publicada pelo jornal Folha de S.Paulo no final da noite desta quinta-feira (25), o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem 32% de aprovação contra 44% de reprovação. A pesquisa foi feita a partir de uma amostra de 2.016 brasileiros em 23 e 24 de junho, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No levantamento anterior, feito em 25 e 26 de maio, a porcentagem de aprovação foi de 33% contra 43% de reprovação.
Palestinos comemoram resolução belga condenando anexação de parte da Cisjordânia por Israel
O ministro das Relações Exteriores da Autoridade Palestina, Riyad Al-Maliki, saudou hoje (26) a resolução recém-adotada pelo Parlamento belga, pedindo medidas punitivas contra Israel caso este venha a anexar partes da Cisjordânia ocupada. O ministério palestino indicou que a resolução do Parlamento belga está alinhada com a criação de uma ampla frente internacional que rejeita a anexação, cujo objetivo é "criar um regime de apartheid na Palestina".
EUA consideram acabar com autorização do Congresso na exportação de armas
O governo do presidente Donald Trump está considerando terminar com um sistema de quase 40 anos de notificação do Congresso sobre a revisão e proibição de vendas de armas ao exterior. A Casa Branca, frustrada com os atrasos nas vendas para a Arábia Saudita em particular, está considerando a possibilidade de mudar esse processo, embora não tenha tomado uma decisão final. Assessores do Congresso disseram na noite de quinta-feira (25), que o fim do processo de revisão foi contestado por membros de ambos os partidos, tanto no Senado quanto na Câmara de Deputados dos EUA, segundo a revista Foreign Policy. Leia mais sobre a autorização
Pompeo: redução de tropas na Alemanha visa combater ameaça chinesa à Índia
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, atribuiu nesta sexta-feira (26) a medida para reduzir as tropas americanas (em quase dez mil soldados) na Alemanha à necessidade de enfrentar ameaças em outros países, incluindo a suposta ameaça chinesa à Índia e ao Sudeste da Ásia. Ao enfatizar a importância de reposicionar as tropas de acordo com a natureza atual dos conflitos, Pompeo falou sobre as "ações militares provocativas" do Exército Popular de Libertação da China (PLA) e os "confrontos mortais nas fronteiras da Índia".
Índia acusa China de concentrar armas e tropas perto da fronteira
Nova Deli afirmou que "o lado chinês tem concentrado um grande contingente de tropas e armamentos ao longo da Linha de Controle Real (LAC) desde o início de maio", indo na contramão dos acordos bilaterais entre os dois países. O Ministério das Relações Exteriores da Índia declarou na noite de quinta-feira (25) que o envio pela China de tropas e armamentos pesados e as "mudanças de comportamento" também foram agravadas por reivindicações injustificadas e insustentáveis". Enquanto a Índia já perdeu 20 soldados durante os confrontos, a China ainda não revelou o número de baixas.