A suposta invenção foi desenvolvida em um laboratório na região de White Oaks, no estado norte-americano de Maryland.
Dessa forma, o aparelho pode extrair informações em uma localização específica de décadas ou até mesmo séculos atrás, publicou o Daily Express citando o fundador do Centro para o Estudo de Inteligência Extraterrestre, Steven Greer.
Segundo Greer, a informação sobre a existência de tal invenção foi obtida por ele a partir de um militar da inteligência naval dos EUA.
"A instalação [em White Oaks] tinha um aparelho que poderia extrair de qualquer lugar no espaço algo que aconteceu no passado naquele mesmo local. Eles chamavam isso de ruído branco no espaço-tempo", garantiu Greer.
O sistema eletrônico também permite ver cenas do passado, afirma Greer, que diz ter entrevistado pessoas envolvidas no desenvolvimento de tecnologias avançadas que utilizam o entrelaçamento quântico.
Sabe-se que o entrelaçamento quântico descreve como duas partículas separadas por vastas distâncias no espaço ou tempo podem estar ligadas e como seus movimentos misteriosamente se correlacionam.
"Existem projetos altamente compartimentados que não foram revelados nem para membros do governo britânico", declarou o ufólogo.
Tais tecnologias se assemelham ao que os "místicos costumam chamar de registros akáshicos", que, segundo a teosofia e antroposofia, representam um compêndio de eventos, palavras, pensamentos, emoções e intenções humanas decorridas no passado, presente ou futuro.
Contudo, a ciência não possui evidências que comprovem a existência de tais registros.
Ainda assim, Greer acredita que os registros akáshicos "são armazenados no espaço interdimensional e existem interfaces, como a desenvolvida em White Oaks, que podem interagir com este domínio".
Sendo assim, atuais sistemas elétricos poderiam ter acesso aos registros akáshicos, abrindo uma espécie de porta a eventos passados.