A operação teve como objetivo várias instalações do Exército da Síria no sul do país. A ação israelense foi uma resposta a um ataque que partiu do território sírio e que teria atingido as Colinas de Golã, território ocupado por Israel na fronteira com a Síria.
"Hoje mais cedo, munições foram disparadas da Síria em direção a Israel. Em resposta, nossas aeronaves atingiram alvos militares no sul da Síria que pertencem às Forças Armadas Sírias", disseram as FDI por meio de sua conta no Twitter.
"Responsabilizamos o regime sírio e responderemos a qualquer violação da soberania israelense", acrescentaram as Forças de Defesa de Israel.
Hoje mais cedo, munições foram disparadas da Síria em direção a Israel. Em resposta, nossas aeronaves atingiram alvos militares no sul da Síria que pertencem às Forças Armadas Sírias. Responsabilizamos o regime sírio e responderemos a qualquer violação da soberania israelense
O Ministério da Defesa da Síria, por sua vez, disse que o bombardeio israelense atingiu três posições na província Quneitra, deixando dois militares feridos.
Israel controla as Colinas de Golã desde a Guerra dos Seis Dias, de 1967, quando tomou a região da Síria. A anexação do território, considerado estratégico para a defesa israelense, no entanto, não é reconhecida pelas Nações Unidas.
Em março deste ano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em gesto oposto ao da ONU, declarou apoio à soberania israelense sobre Golã.