Outro relato sugere que os nazistas poderiam ter alcançado progresso tecnológico suficiente para escapar para a Lua – hipótese confirmada pelo ex-funcionário do Pentágono Douglas MacKinnon, que se baseou em uma afirmação supostamente ouvida de um general soviético.
MacKinnon escreveu em The Sun que ficou a par de uma conversa que ocorreu durante um jantar que autoridades americanas tiveram com dois generais soviéticos, cujos nomes não foram revelados.
Segundo ele, um dos generais revelou que, quando as tropas soviéticas se aproximaram da base secreta de foguetes dos nazistas em Peenemunde, vários soldados testemunharam chamas de foguetes enormes.
Possível fuga nazista para a Lua
"Até onde sabemos, esses foguetes nunca voltaram a lugar algum na Terra. Até hoje, sempre me perguntei quem estava nesses foguetes e quantos?", disse o general soviético, citado pelo ex-funcionário do Pentágono.
Em 2018, quando a China, a Rússia e os EUA anunciaram planos de enviar missões para a Lua, MacKinnon lembrou-se da declaração feita pelo general soviético e decidiu pesquisar o assunto, procurando especialistas para descobrir se era possível a fuga nazista para a Lua.
"Eles, por sua vez, ficaram um pouco empolgados e começaram a criar cenários plausíveis sobre como um feito tão incrível poderia ter sido realizado. E então, como essa representação dos militares nazistas poderia não apenas sobreviver na Lua, mas também prosperar. De repente, as conversas se desdobraram: um lançamento direto – 36 horas – à Lua; um pouso no Polo Sul; a descoberta de água, oxigênio e hélio 3. E até mesmo a canibalização de toda e qualquer espaçonave já pousada na superfície lunar pelos russos, norte-americanos e chineses", relatou.
Após meses de conversas com especialistas e pesquisas sobre o programa de foguetes dos nazistas, o ex-funcionário do Pentágono e da Casa Branca decidiu transformá-los no livro "O Amanhecer de uma Lua Nazista: Livro Um", lançado em 28 de julho.