Notícias do Brasil

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 31 de julho

Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha as notícias mais relevantes desta sexta-feira (31), marcada pela infecção nos pulmões de Bolsonaro, pela aprovação de Weintraub no Banco Mundial e pela repreensão dada a Trump quanto ao adiamento das eleições dos EUA.
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Bolsonaro diz estar com infecção nos pulmões

Durante transmissão, o presidente Jair Bolsonaro declarou na noite desta quinta-feira (30) que passou a tomar antibióticos após ter sentido fraqueza e realizado exames de sangue que detectaram "um pouco de infecção" nos pulmões, depois de ter passado 20 dias de repouso em razão do coronavírus. Sem dar detalhes do quadro clínico, o presidente chegou até a brincar, dizendo que estaria com "mofo" no pulmão. O Palácio do Planalto informou ontem (30) que a primeira-dama Michelle Bolsonaro deu positivo para COVID-19, garantindo que seu estado de saúde é bom e que ela seguirá os protocolos para tratamento da doença. Leia mais sobre o caso da primeira-dama

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 31 de julho

Banco Mundial aprova Abraham Weintraub como diretor-executivo

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub foi aprovado como diretor-executivo do conselho da instituição com sede em Washington (EUA), comunicou o Banco Mundial na noite desta quinta-feira (30). Weintraub, que deixou o MEC em junho em meio a uma série de polêmicas, é alvo de dois inquéritos, um que apura suposto racismo contra chineses e outro que investiga ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi indicado para o Banco Mundial pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e representará um grupo de nove países. No entanto, a indicação precisava ser confirmada pelos demais integrantes do conselho que Weintraub vai liderar.

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Trump enfrenta repreensão por sugerir adiar eleições

O presidente Donald Trump sugeriuadiar as eleições de 3 de novembro nos EUA (por causa da alegada ameaça de fraude eleitoral na votação por correio), uma ideia imediatamente rejeitada pelos democratas e republicanos no Congresso - o único órgão com autoridade para fazer essa mudança. Os republicanos da Câmara e do Senado, que passaram os últimos quatro anos defendendo Trump no Congresso, também se distanciaram da proposta de adiar a eleição, informou a AP nesta sexta-feira (31). Eles asseguraram aos eleitores que a eleição se realizaria no dia constitucionalmente estabelecido, como acontece há mais de dois séculos. Leia mais sobre o assunto

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 31 de julho

Brasil tem mais de 2,6 milhões de infectados por COVID-19

Nas últimas 24 horas, foram registrados no Brasil 58.271 novos casos e 1.189 óbitos pelo novo coronavírus, indica levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de saúde, totalizando 2.613.789 infectados e 91.377 mortes. No mundo, mais de 17,3 milhões de pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus, enquanto 673,2 mil morreram, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

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Cientistas russos e americanos juntam-se no combate à pandemia

Não obstante a animosidade a nível político, cientistas russos e norte-americanos se uniram para cooperar em "todas as áreas relacionadas ao coronavírus, sua natureza, tratamento e medidas de prevenção", disse a Academia de Ciências da Rússia (RAS). A RAS e as academias nacionais de Ciências, Medicina e Engenharia dos EUA assinaram um acordo, nesta sexta-feira (31), via Zoom, sobre o trabalho conjunto em uma ampla variedade de áreas relacionadas à COVID-19, como epidemiologia, virologia e fisiopatologia da infecção, além de simulações matemáticas e computacionais da disseminação do novo coronavírus.

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EUA ampliam sanções contra Irã visando programa nuclear

O secretário de Estado norte-americano Mike Pompeo disse em uma declaração na quinta-feira (30) que a administração Trump iria expandir as suas sanções contra o Irã para cobrir 22 materiais adicionais utilizados em vários programas iranianos. O líder supremo iraniano, Ali Khamenei, respondeu nesta sexta-feira (31) que não interromperá o desenvolvimento de seus mísseis balísticos ou programas nucleares e que as sanções de Washington tornaram Teerã mais forte e mais autossuficiente.

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