O bloqueio dos bens foi ordenado pelo juiz eleitoral Marco Antonio Martin Vargas.
O valor corresponde ao montante que o Grupo Odebrecht repassou, segundo as investigações, ilegalmente às campanhas eleitorais de Alckmin em 2010 e 2014. As informações foram publicadas pela revista Veja.
Um inquérito na PF obteve a informação através de executivos da empresa em acordos de delação premiada e depois confirmada com apreensão dos registros dos sistemas de comunicação interna da Odebrecht.
Alckmin responde por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.