O levantamento foi realizada do dia 3 a 5 de agosto de 2020 por meio de ligações telefônicas. Foram feitas 2.500 entrevistas em 560 municípios nas 27 unidades da Federação e a margem de erro é de dois pontos percentuais, informa o Poder360.
Os que mais defendem que Bolsonaro deixe o governo são: quem recebe mais de dez salários mínimos (65%), mulheres (57%), pessoas com ensino superior (56%), moradores do Norte (56%) e pessoas de 60 anos ou mais (55%).
Já os maiores defensores da continuidade da atual gestão presidencial são: homens (59%), moradores do Sul (57%), desempregados e sem renda fixa (54%), pessoas com ensino médio (54%) e pessoas de 16 a 24 anos e de 25 a 44 anos (50%).
A porcentagem dos que defendem a permanência de Bolsonaro no cargo aumentou na comparação com pesquisa realizada dos dias 20 a 22 de julho, quando 43% afirmaram que o presidente deveria seguir em sua atual ocupação. Na série histórica do levantamento, Bolsonaro registrou seu pior resultado em pesquisa realizada do dia 22 a 24 de junho, quando 38% defenderam sua permanência e 52%, seu afastamento.