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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta segunda-feira, 17 de agosto

Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas notícias mais importantes desta segunda-feira (17), marcada pelo avanço preocupante da COVID-19 no Brasil e nos EUA, pela retração recorde no PIB do Japão e pelas negociações entre EUA e Rússia sobre controle de armas nucleares.
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Brasil se aproxima das 108 mil mortes por COVID-19

Neste domingo (16), dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa e secretarias estaduais de saúde indicam que houve 582 óbitos por COVID-19 no Brasil nas últimas 24 horas. A média móvel de mortes nos últimos sete dias é de 963 óbitos. As situações mais preocupantes são nos estados de SC, MG, DF, GO, AM, RO e DF. Ao todo, o país registra 3.339.999 casos da doença e 107.879 vítimas fatais. A COVID-19 já infectou mais de 21 milhões de pessoas e fez 775.275 vítimas fatais mundialmente, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA).

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta segunda-feira, 17 de agosto

Para Polícia Federal, delação de Palocci sobre Lula não tem provas

Relatório produzido pelo delegado da Polícia Federal Marcelo Feres Daher, analisado pelo jornal Estado de São Paulo neste domingo (16), conclui que a delação do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci sobre ocultação de patrimônio de Lula pelo banco BTG Pactual carece de provas. De acordo com o delegado, as acusações de Palocci "foram desmentidas por todas as testemunhas" e parecem "ter sido encontradas em pesquisas na Internet". Palocci acusou o banqueiro André Santos Esteves de ocultar valores oriundos de corrupção supostamente recebidos por Lula em contas no banco BTG Pactual.

COVID-19 avança nos EUA e chegada do outono preocupa

Neste domingo (17), o número de mortes pelo novo coronavírus nos EUA atingiu 170.052, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA). As autoridades de saúde do país estão apreensivas com o início da temporada de gripe, que geralmente começa com a chegada do outono no Hemisfério Norte, no início de setembro. De acordo com a Reuters, o número de casos aumenta em todos os estados norte-americanos, à exceção do Havaí, Illinois e Dakota do Sul. Com 5.403.361 casos registrados, os EUA são o país mais atingido pela COVID-19 mundialmente.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta segunda-feira, 17 de agosto

Nova Zelândia adia eleições legislativas em função da COVID-19

Nesta segunda-feira (17), a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, adiou as eleições legislativas do país por um mês, em função da reimposição de quarentena em cidades como Auckland. No país, considerado um exemplo internacional na luta contra o novo coronavírus, foi registrado um novo surto de infecções por COVID-19. As autoridades investigam se as novas infecções tiveram origem em câmaras frigoríficas que estocavam alimentos congelados importados. As eleições foram provisoriamente remarcadas para 17 de outubro, informou o gabinete da primeira-ministra.

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Bolsa de valores de Tóquio fecha em baixa após queda recorde do PIB japonês

Nesta segunda-feira (17), a bolsa de valores de Tóquio fechou em baixa, após divulgação de retração recorde no PIB japonês no segundo trimestre. De acordo com o governo local, a economia japonesa sofreu uma queda de 7,8%. Além disso, o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, foi hospitalizado nesta segunda-feira (17) para realizar exames de rotina, informou o gabinete do primeiro-ministro. Especulações sobre o estado de saúde de Abe agravaram o desempenho do mercado neste início de semana, reportou a agência de notícias Kyodo.

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Altos diplomatas de EUA e Rússia se reúnem para debater controle de armamentos

Nesta segunda-feira (17), o vice-primeiro-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, e o enviado especial dos EUA Marshall Billingslea devem se reunir em Viena, na Áustria, para debater a extensão do Novo START, último tratado de controle de armamentos nucleares estratégicos em vigor, que expira em fevereiro de 2021. Em sua conta no Twitter, Billingslea informou que levará uma equipe de alto nível para a rodada de negociações e que espera que a Rússia faça o mesmo. Em entrevista concedida neste domingo (16) ao jornal Kommersant, Ryabkov disse não ter grandes expectativas para as negociações, uma vez que Moscou e Washington divergem em diversas áreas.

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