A informações foram publicadas pela Força Aérea do Pacífico dos EUA por meio de um comunicado.
"As Forças Aéreas do Pacífico lançaram quatro B-1 Lancer, dois bombardeiros B-2 Spirit Stealth e quatro F-15C Eagle e conduziram missões da Força-Tarefa de Bombardeiros simultaneamente com parceiros combinados e aliados na região do Indo-Pacífico ao longo de 24 horas", disse o comunicado.
Estas missões simultâneas de poder aéreo, acrescentou o comunicado, têm como função demonstrar a capacidade dos EUA de desdobrar rapidamente forças para defender a região do Indo-Pacífico.
Ainda segundo detalhou a Força Aérea do Pacífico dos EUA, dois B-1s de Guam se juntaram a dois B-1 vindos dos EUA e o grupo de ataque Reagan, do Corpo de Fuzileiros Navais.
Aeronaves japonesas F-15 se juntaram a caças F-35 dos EUA baseados no Japão para o que foi descrito no comunicado norte-americano como "treinamento de exercício de grande força", que teve início na segunda-feira (17).
Além das aeronaves sobre o Pacífico, os EUA enviaram dois bombardeiros B2, vindos de Diego Garcia, para um exercício acima do oceano Índico junto a nações aliadas que não foram especificadas, conforme o comunicado.