De acordo com o órgão, o governo chinês "construiu rapidamente ilhas artificiais desde 2013" em "postos avançados no mar do Sul da China".
Segundo publicação do próprio órgão, o objetivo do gigante asiático seria "prejudicar os direitos de soberania de parceiros dos EUA" na região do oceano Pacífico.
"Os EUA, os vizinhos da China e a comunidade internacional reprovaram as reivindicações de soberania da China no mar do Sul da China", afirma o Departamento do Comércio norte-americano.
Como forma punitiva, a instituição decidiu aplicar sanções contra 24 empresas chinesas por terem "papel significativo na construção provocativa da China de tais ilhas artificiais e [essas empresas] devem ser responsabilizadas".
A estrutura militar montada conta com defesa antiaérea e mísseis antinavio.
Em especial, de acordo com os EUA, as Filipinas teriam os seus direitos de soberania violados pela construção chinesa.
As sanções constituem em restrições para exportação, reexportação e transferência de itens sujeitos às Regulações da Administração de Exportação a indivíduos, organizações e empresas que alegadamente estão envolvidos ou que apresentam risco significativo de se tornar envolvidos em atividades de contradizem a segurança nacional e os interesses da política externa norte-americana.