Os manifestantes, que em sua maioria não usavam máscaras, carregavam cartazes com palavras de ordem como "não à obrigação de vacinar, sim à liberdade de escolha", "não às máscaras nas escolas, não ao distanciamento", "a liberdade pessoal é inviolável" e "viva a liberdade".
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, ao comentar a realização da manifestação contra a vacina, citou os números de infectados e óbitos por conta da pandemia.
"Mais de 274.000 doentes e 35.000 mortos [pelo coronavírus]. Ponto final", disse o primeiro-ministro.
Citado pelo G1, Giuseppe Conte manifestou a esperança de que não haja um novo período de confinamento na Itália por conta do aumento no número de casos de COVID-19, mas apenas "intervenções específicas" quando necessário.