Seguindo recomendação do ministro da Economia Paulo Guedes, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, decidiu vetar projeto de perdão de dívidas, abrindo caminho para que R$ 1 bilhão venha a ser pago pelas igrejas, que não pagam impostos, mas não são isentas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
Depois de vetar, Bolsonaro afirmou que, se fosse deputado ou senador, "votaria pela derrubada" do próprio veto.
A decisão de veto, tomada na sexta-feira (11) e que muito provavelmente não vai agradar as igrejas, foi seguida por uma jornada de tweets de Bolsonaro de apreço a Deus.
Bolsonaristas parecem não estar gostando do rumo que o veto está tomando.
O ex-candidato à Presidência do Brasil em 2018 pelo Partido Novo, João Amoêdo, acredita que a sugestão de derrubar veto mostrou que Bolsonaro não está no lado de "todos os brasileiros".
Quando auxílio emergencial não chega nem perto da dívida bilionária das igrejas.
Mesmo depois do presidente do Brasil ter pedido a derrubada do veto, há deputado fiel à "manutenção do veto".
Bolsonaristas querem pôr um ponto final no assunto "veto".