Trata-se de "mercenários, terroristas que pretendem infiltrar-se na Venezuela e sabotar o clima político e eleitoral que deve nos conduzir às eleições da Assembleia Nacional de 6 de dezembro próximo", ressaltou.
"A esta hora que estou falando, na Colômbia estão sendo preparados mais de mil mercenários sob o treinamento do Exército Nacional da Colômbia e sob as estruturas de inteligência da Colômbia, sob conhecimento, proteção e apoio do presidente Iván Duque", afirmou Maduro.
O líder venezuelano denunciou a existência de uma "guerra de caráter não convencional, uma guerra econômica, financeira, política, midiática, mas também uma guerra armada", liderada pelos EUA e Colômbia contra a Venezuela.
Em meados de setembro, Nicolás Maduro anunciou a captura de um norte-americano, suspeito de espionagem, com armas de grande calibre perto de duas refinarias de petróleo no estado de Falcón, norte do país, e denunciou um plano para provocar uma explosão.