Com isso, a Marinha chinesa passa a contar neste ano com quatro novos destróieres que, segundo especialistas citados pelo jornal Global Times, mostram a força e o crescimento naval do país contra a pressão e instabilidade externa.
O destróier Qiqihar, de número 121, do Type 052D, desloca cerca de 7.000 toneladas e é capaz de carregar uma vasta gama de armamentos, incluindo um sistema de artilharia de canhão único 130 mm, mísseis antiaéreos e mísseis de cruzeiro superfície-superfície.
Dois novos destróieres de mísseis guiados entram no serviço naval chinês.
Já o segundo destróier é o Tangshan, de número 122, Type 052DL, que é a última versão do Type 052D caracterizada por seu extenso convés de helicóptero e um maior radar antifurtividade.
Atualmente, a China opera aproximadamente 20 modernos destróieres "do tipo Aegis" e este número deve chegar a 40 daqui a cinco anos, incluindo seis Type 052C, 25 ou 26 Type 052D e oito Type 055.
O rápido desenvolvimento chinês mostra que o país voltou suas atenções para a modernização da defesa, elevando sua capacidade militar para proteger o desenvolvimento econômico e garantir a soberania.