"Destróier de mísseis guiados USS Ross da classe Arleigh-Burke (DDG 71) em 19 de outubro de 2020 voltou a operar no mar de Barents.
O regresso do Ross ao Ártico marca a terceira vez neste ano que os destróieres da Marinha dos EUA têm conduzido operações no mar de Barents", lê-se em comunicado.
No início de setembro, este destróier participou de missão da OTAN no Ártico, encabeçada pelo Reino Unido e em parceira com uma fragata Type 23 HMS Sutherland e um navio de reabastecimento RFA Tidesring do Reino Unido e uma fragata HNoMS Thor Heyerdahl da Noruega.
"Esta missão no mar de Barents constitui um marco significativo, demonstrando claramente a nossa capacidade dinâmica de operar em qualquer lugar do mundo. Tais operações demonstram o compromisso das nossas tripulações com a estabilidade e segurança transatlânticas", afirmou em comunicado John D. John, o comandante do USS Ross.
Anteriormente, o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, em resposta aos exercícios da OTAN no mar de Barents, ressaltou que a Aliança Atlântica estaria pretendendo retornar aos confrontos da época da Guerra Fria e que Moscou estava preocupada com as tentativas da OTAN de demonstração de poder com a intensificação de missões de reconhecimento e exercícios perto das fronteiras russas.