Al-Masri era um dos líderes veteranos da Al-Qaeda (organização terrorista proibida na Rússia e em muitos outros países) e teria trabalhado com Osama bin Laden.
Abu Muhsin al-Masri integrava a lista de terroristas mais procurados do FBI e foi acusado pela justiça dos Estados Unidos de fornecer apoio material e recursos para uma "organização terrorista estrangeira e de conspiração para assassinar americanos".
De acordo com a Diretoria Nacional de Segurança (NDS) do Afeganistão, citada pela agência Reuters, Al-Masri foi morto durante uma operação especial na província de Ghazni, no leste do país.
No mês passado, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse que menos de 200 integrantes da Al-Qaeda permanecem no Afeganistão.