Segundo primeiro-ministro Giuseppe Conte, as medidas buscam proteger a saúde pública e a economia italiana. As informações foram publicadas pela agência Reuters.
"Achamos que sofreremos um pouco este mês, mas ao cerrar os dentes com essas restrições, poderemos respirar novamente em dezembro", afirmou.
No início do ano, a Itália ficou conhecida por ser o país da Europa mais atingido pela COVID-19. Apesar de ter sido ultrapassada pela Espanha, França e Reino Unido, as taxas de infecção estão aumentando rapidamente e os serviços de saúdem temem um crescimento maior das internações hospitalares.
De acordo com o levantamento da Universidade Johns Hopkins (EUA), a Itália registra 525.782 casos confirmados de COVID-19 e 37.338 mortes causadas pela doença.