De acordo com o presidente venezuelano, a refinaria foi atacada com uma arma que derrubou "uma torre de espessura superior a um tanque de guerra".
Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (28), Maduro instruiu sua equipe de governo a revelar as evidências do suposto ataque terrorista contra a refinaria de Amuay.
"A Venezuela está enfrentando situações de complô, conspiração permanente, contra nossa vida, contra nossa indústria estratégica, contra o serviço elétrico, as refinarias e a indústria petrolífera", disse.
Presidente Nicolás Maduro denuncia um atentado terrorista contra a principal refinaria do país, Amuay, no estado de Falcón. Ele garante que dois estrangeiros detidos em Zulia pretendiam matar líderes sociais.
Além disso, Nicolás Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de estar por trás das conspirações contra a Venezuela, em cumplicidade com a Europa e outros países.
Em setembro, o governo venezuelano também denunciou supostos planos conspiratórios contra as instalações de petróleo. As acusações resultaram na prisão de dois cidadãos norte-americanos.