A suspeita é de que o ataque tenha acontecido antes do dia 1º de setembro, já que não há informações registradas nos arquivos do TSE após o dia 2.
Segundo a apuração inicial, o invasor acessou dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor. As informações foram publicadas pelo portal G1.
A PF já identificou que a origem do ataque ocorreu em Portugal e, segundo o TSE, os ataques não afetam a votação porque as urnas não estão ligadas à Internet.
Os dados obtidos pelo hacker foram divulgados no domingo (15), dia do primeiro turno das eleições.
O tribunal formou uma comissão para acompanhar as investigações da PF sobre os ataques cibernéticos e vai elaborar estudos sobre ações de prevenção e enfrentamento de crimes cometidos pela ação de hackers.
A Comissão de Segurança Cibernética será comandada pelo ministro Alexandre de Moraes e vai contar também com a presença de outras cinco pessoas.