Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).
De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.
O CEO cobrou a revisão do treinamento dos funcionários e a colaboração da empresa com a Justiça para que "os fatos deste ato horrível sejam trazidos à luz".
As análises iniciais do Instituto Geral de Perícias do RS (IGP-RS) apontam para a possibilidade de asfixia como causa da morte de João Alberto Silveira Freitas.
Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, seguranças flagrados pelas imagens das câmeras, foram presos em flagrante e tiveram a prisão preventiva decretada.