O governador Tom Wolf publicou em uma rede social na tarde de hoje (24) que o Departamento de Estado da Pensilvânia certificou os resultados da eleição de 3 de novembro para presidente e vice-presidente dos Estados Unidos.
"Conforme exigido pela lei federal, assinei o Certificado de Verificação para a lista de eleitores de Joe Biden e Kamala Harris", afirmou Wolf.
Hoje, o Departamento de Estado da Pensilvânia certificou os resultados da eleição de 3 de novembro na Pensilvânia para presidente e vice-presidente dos Estados Unidos. Conforme exigido pela lei federal, assinei o Certificado de Verificação para a lista de eleitores de Joe Biden e Kamala Harris.
Com 20 votos no colégio eleitoral, o pleito da Pensilvânia recebeu diversas acusações feitas pelo presidente Donald Trump. O estado é uma peça fundamental em suas tentativas na justiça de invalidar os resultados das eleições presidenciais nos EUA.
Contestação na Pensilvânia
No sábado (22), após o juiz federal Matthew Brann arquivar um processo que exigia o descarte de cédulas por correspondência no estado, a campanha de Trump revelou que vai avançar com um "recurso rápido".
"A decisão de hoje (22) acaba nos ajudando em nossa estratégia de chegar rapidamente à Suprema Corte dos EUA", disse o comunicado do advogado Rudy Giuliani e de Jenna Ellis, conselheira jurídica sênior da campanha de Trump.
Uma das principais alegações da defesa do presidente norte-americano, além da questão envolvendo votos por correspondência, foi o fato de observadores republicanos estarem impedidos de fiscalizar a contagem das urnas na Pensilvânia.
No dia 5 de novembro, a equipe jurídica de Trump obteve autorização da Justiça para que os representantes de sua campanha tivessem acesso imediato ao processo de contagem de votos na Filadélfia, a maior cidade do estado.
Conselheiro sênior da campanha dos republicanos, Corey Lewandowski afirmou na ocasião que Filadélfia e Atlanta foram cidades onde a apuração dos votos não contou com a fiscalização do partido Republicano.