William Evanina, chefe do ramo de contra-espionagem do escritório do diretor de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, também falou que os agentes chineses já observam as figuras escolhidas para o governo do presidente eleito Joe Biden, bem como "pessoas próximas" dele, segundo noticiou a Reuters.
Um funcionário do Departamento de Justiça explicou que os pesquisadores mencionados por Demers eram de um grupo diferente daquele citado pelo Departamento de Estado em setembro, quando o órgão afirmou que os EUA haviam revogado os vistos de mais de 1.000 chineses, com respaldo em uma medida presidencial que negava a entrada de estudantes e pesquisadores considerados riscos de segurança.
A China descreveu esse movimento como perseguição política e discriminação racial "descaradas", que violam gravemente os direitos humanos.