O número representa a sexta alta seguida do setor, mas revela uma desaceleração no ritmo de recuperação.
"Mesmo com o desempenho positivo nos últimos meses, o setor industrial ainda se encontra 14,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011", escreveu o IBGE, em nota.
Com o avanço de 39% em seis meses, o setor está agora 1,4% acima do patamar de fevereiro, quando a pandemia de coronavírus ainda não havia paralisado a produção do país.
Entre as atividades, a influência positiva mais relevante em relação ao mês de setembro foi a de veículos automotores, reboques e carrocerias (4,7%).
Outras contribuições positivas para a indústria vieram de metalurgia (3,1%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (4,5%), máquinas e equipamentos (2,2%), produtos de metal (2,8%) e couro, artigos para viagem e calçados (5,7%).