A informação foi noticiada pela Reuters nesta terça-feira (8), citando pessoas familiarizadas com o assunto.
O escritório de transição de Biden não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o relatório.
Vilsack, que atuou como secretário de Agricultura no governo Obama, fez campanha ativamente para Biden em estados agrícolas, atuando como seu conselheiro rural e agrícola durante a campanha eleitoral.
Ele foi governador de Iowa entre 1999 e 2007. Vilsack, que comandou o Departamento de Agricultura no governo do ex-presidente Barack Obama, não foi localizado para dar entrevista. Sua porta-voz, Regina Black, se recusou a comentar a indicação "porque um anúncio oficial não tinha sido feito".
O retorno de Vilsack ao USDA deve ser aplaudido pelos estados do meio-oeste, que produzem a maior parte das safras de commodities como milho, soja e trigo, e o preferem a alguém de outra região do país.
O anúncio da indicação de Vilsack veio depois de ser confirmado que o general aposentando do Exército dos EUA, Lloyd Austin será o primeiro negro a se tornar secretário de Defesa do país.
Uma declaração emitida pela equipe de transição de Biden observa que "Lloyd James Austin III é um líder confiável e testado em crises, que supervisionou algumas das operações mais complexas e impactantes da história das forças armadas, incluindo servir como o arquiteto-chefe do esforço para derrotar o Daesh [grupo terrorista proibido na Rússia e em uma série de países] no Iraque e na Síria".