De acordo com especialistas militares citados pelo jornal Global Times, a nova versão é mais potente que a versão original do bombardeiro.
A Força Aérea de Autodefesa do Japão identificou quatro bombardeiros chineses H-6 e dois Tu-95 russos sobrevoando o mar do Sul da China e o mar do Japão.
A Força Aérea de Autodefesa do Japão obteve fotos dos bombardeiros russos e chineses. Em uma delas, do bombardeiro H-6K, são visíveis quatro suportes de fixação (pylons) sob a asa direita, embora não estivessem portando armas.
Anteriormente, as forças chinesas haviam informado que o bombardeiro H-6K teria seis suportes, três de cada lado. Desta forma, tudo indica que a aeronave avistada possa ser uma versão melhorada da original.
Acredita-se que os cabides próximo da ponta da asa possam ser usados para fixar módulos de guerra eletrônica, além de poderem portar oito mísseis ar-terra de longo alcance.
Na terça-feira (22), seis bombardeiros da Rússia e China patrulharam em conjunto a região da Ásia-Pacífico.
Os aviões agiram estritamente de acordo com as normas do direito internacional. Não houve violações do espaço aéreo de países terceiros.
A patrulha foi realizada no âmbito do cumprimento das cláusulas do plano de colaboração militar para o ano de 2020 e não é orientada contra países terceiros, segundo o Ministério da Defesa da Rússia.