A assinatura do pacote que libera US$ 2,3 trilhões (quase R$ 12 trilhões) aconteceu neste domingo (27), segundo The Washington Post, enquanto Trump estava de férias na Flórida, publicou o jornal citando fontes anônimas.
Mais cedo, Trump prometeu algumas "boas notícias sobre o pacote de alívio contra a COVID-19" no Twitter.
Boas notícias sobre o pacote de alívio contra a COVID-19. Informações a seguir!
No início deste mês, após meses de embates, republicanos e democratas concordaram com um plano de alívio contra a pandemia de US$ 900 bilhões (cerca de R$ 4,7 trilhões) e uma alocação de gastos do governo de US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 7,3 trilhões) que foi enviada a Trump para sua assinatura. O alívio contra a COVID-19 incluía pagamentos individuais de U$ 600 (R$ 3.107,10) para cidadãos com direito a receber o auxílio.
Trump, cujo mandato termina em 20 de janeiro, ficou semanas fora das negociações. Mas ele surpreendeu os dois lados ao se recusar a assinar a legislação, chamando os US$ 600 (R$ 3.107,10) de ajuda pessoal de "desgraça" e exigindo que aumentassem para US$ 2.000 (R$ 10.357) por indivíduo ou US$ 4.000 (R$ 20.714) por família.
A alocação de gastos do governo precisava da assinatura do presidente até 29 de dezembro para que se continuasse pagando o seguro-desemprego semanal para os norte-americanos e a fim de se evitar que acontecesse o chamado "shutdown", a suspensão parcial de atividades e serviços do governo federal.