Renata foi ouvida no início de dezembro na investigação que apura a existência de um suposto esquema de disparos de WhatsApp na campanha eleitoral de 2018. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo (27).
Ao ser questionada se fez pesquisas no telefone do ex-ministro, Renata disse que não. Segundo o jornal, as respostas não convenceram os investigadores.
O ex-ministro de Jair Bolsonaro, Gustavo Bebianno, morreu no dia 14 de março após sofrer um infarto, segundo a certidão de óbito.
Renata contou aos investigadores que seu marido vinha se queixando de fraqueza nos dias que antecederam a morte.
Gustavo Bebianno foi um dos principais coordenadores da campanha do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. Os dois possuíam uma relação de confiança desde 2017, quando o ex-ministro se aproximou de Bolsonaro e se ofereceu para atuar em processos judiciais do então deputado federal de graça.