O presidente fez a declaração em sua conta do Twitter.
Mais cedo nesta quarta, o chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, também se manifestou contra a legalização do aborto.
Na madrugada desta quarta-feira (30), após uma sessão que durou 12 horas, o Senado da Argentina aprovou o direito de a mulher optar pelo aborto até a 14ª semana de gestação. A decisão teve 38 votos a favor e 29 contra, além de 1 abstenção.
Com a decisão, a Argentina se junta a Cuba, Guiana, Guiana Francesa, Uruguai, Porto Rico e duas cidades mexicanas a legalizar a interrupção da gravidez na América Latina.