Este é o segundo pedido recebido pela agência para o uso emergencial de uma vacina contra a COVID-19. O primeiro foi feito pelo Instituto Butantan, que vai produzir, no Brasil, a vacina CoronaVac, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac.
No último sábado (2), a Anvisa concedeu aprovação ao pedido feito pela Fiocruz para importação de dois milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. As informações foram publicadas pelo portal G1.
Segundo a Anvisa, a análise do pedido de uso emergencial pode durar até dez dias.
A autorização para uso emergencial pela Anvisa só vale para o período de pandemia e segue o modelo que está sendo adotado em autorizações do tipo em outros países como o Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.
Se houver interesse, pode-se pedir a autorização para uso definitivo, ou seja, para além do período da pandemia. O prazo para esse tipo de concessão, de acordo com a Anvisa, pode levar até 60 dias.