De acordo com o G1, a reunião deve decidir sobre o uso emergencial, temporário e experimental. O dia 17 de janeiro é o penúltimo dia do prazo estabelecido pela própria agência como meta para análise dos pedidos de uso dos imunizantes.
"Faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", disse a agência, em comunicado, segundo o G1.
Na última sexta-feira (8), tanto o Instituto Butantan, que produz a CoronaVac, como a Fiocruz, que produz a vacina de Oxford, enviaram o pedido de uso emergencial para a Anvisa. A agência aceitou os dados entregues pela Fiocruz, mas pediu mais detalhes sobre a documentação da CoronaVac.
Segundo uma página disponibilizada pela própria Anvisa que permite acompanhar o andamento da avaliação da documentação das vacinas, o Butantan ainda precisa enviar 5,47% dos dados exigidos.
Enquanto o Brasil segue sem data para o início da vacinação nacional, os números da pandemia no país seguem crescendo: a média móvel de novos casos diários de COVID-19 no país nunca esteve tão alta. No total, a pandemia já deixou 203.617 mortos e 8.133.833 infectados no Brasil.