"Ter que tomar estas ações fragmenta a discussão pública. Isso nos dividem. Limita o potencial de esclarecimento, redenção e aprendizagem. E estabelece um precedente que considero perigoso: o poder que um indivíduo ou uma corporação tem sobre uma parte da discussão pública global", ressaltou.
Além disso, ele apontou que o serviço tomou esta decisão a partir da "melhor informação que tinha, baseada em ameaças à segurança física tanto dentro como fora do Twitter".
No dia 8 de janeiro, a rede social anunciou a suspensão da conta presidencial do presidente norte-americano, Donald Trump, para evitar, alegou, que suas publicações incitassem seus seguidores a protagonizarem novos distúrbios, após os protestos violentos que ocorreram no Capitólio de Washington.