O Instituto Butantan está aconselhando as prefeituras brasileiras a utilizarem uma agulha mais fina para a vacinação contra a COVID-19. A sugestão do centro de pesquisa é substituir as de três milímetros pelas de um milímetro quando possível, conforme informação da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
A ideia é não desperdiçar vacina. Isso porque as agulhas mais finas podem evitar a perda do líquido na hora da aplicação da Coronavac.
Assim, um frasco com dez doses, por exemplo, como os que estão sendo disponibilizados, poderiam render até 12 doses.
A Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, está sendo fabricada no Brasil pelo Butantan.
Até esta quinta-feira (28), o país vacinou pouco mais de 1,5 milhão de pessoas, de acordo com dados divulgados pela mídia brasileira colhidos junto às secretarias estaduais de Saúde.