Conforme publicou nesta terça-feira (9) o veículo de comunicação Saudi Gazette, o fármaco já foi submetido a estudos de laboratório que mostraram sua eficácia. A universidade, com apoio do Ministério da Educação saudita, começou a primeira fase dos testes clínicos para posteriormente produzir a vacina.
As autoridades sauditas aprovaram em dezembro do ano passado o uso da vacina contra o coronavírus fabricada pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com o laboratório alemão BioNTech. Em janeiro, o governo saudita liberou o uso dos imunizantes produzidos pela farmacêutica britânica AstraZeneca e pela companhia norte-americana Moderna.
Em meados de dezembro, as autoridades sauditas anunciaram o início da campanha de vacinação contra o coronavírus no país. No dia 11 de janeiro, o Ministério da Saúde informou que mais de 178.000 pessoas já tinham recebido uma injeção da vacina contra a COVID-19 no país.
De acordo com o balanço oficial, foram detectados quase 371 mil casos de contágio pelo vírus SARS-CoV-2 na Arábia Saudita, com 6.410 mortes e mais de 362 mil recuperações.