As autoridades da chancelaria chilena e do Centro Gamaleya se reuniram de forma telemática na semana passada, e o laboratório russo se comprometeu a mandar os portfólios de evidência para que o Instituto de Saúde Pública do Chile possa começar a adiantar as análises correspondentes.
"O governo do Chile avançou nas conversas com o Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya para firmar um acordo que permita importar doses durante este semestre", detalhou o jornal local.
O Chile aprovou o uso emergencial da vacina chinesa CoronaVac, e também da americana Pfizer e da britânica AstraZeneca. Até esta terça-feira (9), o país já vacinou 651.266 pessoas.
Desde o dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como pandemia o surto da doença causada pelo novo coronavírus, a COVID-19, que foi detectada pela primeira vez no fim de 2019.
O Chile, por sua vez, já diagnosticou 758.189 casos de COVID-19 desde o início da pandemia, com 19.084 óbitos causados pela doença, segundo o mapa elaborado pela universidade norte-americana Johns Hopkins.