"Avaliamos essa informação, é muito incipiente. Em todo caso, levamos muito a sério. Diante disso, o ministro da Defesa [Diego Molano] e a Força Pública implantaram ações preventivas, para que essa eventual ameaça não seja executada na nossa cidade", disse López em declarações conjuntas com Molano.
De acordo com a prefeita, a informação fornecida pelo embaixador cubano ao Ministério das Relações Exteriores da Colômbia é de que o ataque em questão estaria sendo preparado para os próximos dias por uma facção da guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN). No entanto, não há detalhes sobre o local visado ou sobre que tipo de ação concreta poderia ser realizada em Bogotá.
Também nesta quarta-feira (10), o ex-líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Rodrigo Londoño, também conhecido como Timochenko, admitiu que o comando do movimento planejou, no passado, assassinar o então presidente Juan Manuel Santos, que governou o país entre 2010 e 2018. Segundo o ex-guerrilheiro, o plano foi abandonado porque o grupo considerou antiético continuar planejando uma ação como essa após o início dos diálogos de paz com o governo colombiano.