O evento contou com caças F-15E, que realizaram procedimentos táticos, aperfeiçoaram suas técnicas, e conduziram procedimentos de ataques com mísseis de cruzeiro sobre a região do mar Báltico.
De acordo com o portal The Drive, os caças utilizaram os mísseis AGM-158 JASSM em um cenário de defesa centrado na proteção contra ataques de mísseis e drones, bem como contra sistemas de defesa aérea e antimísseis dos EUA.
Segundo o general da Força Aérea dos EUA, Jeff Harrigian, os exercícios permitiram que os militares norte-americanos com aliados localizassem áreas onde é possível inovar os sistemas possuídos, bem como identificar áreas que precisam de assistência, visando futuros conflitos contra adversários tecnologicamente superiores.
No momento, não se sabe se os caças F-15 estavam portando mísseis AGM-158 inertes ou com cargas explosivas. Durante a missão, os F-15E contaram com a escolta dos F-15C, que são incapazes de realizar operações ar-terra.
Além disso, os países envolvidos demonstraram operações de inteligência, vigilância e reconhecimento para apoiar a seleção de alvos, bem como o comando e controle.
Com isso, o Pentágono segue tentando reforçar a "contenção" de Moscou no Leste Europeu através da implementação de várias iniciativas que incluem realização de mais exercícios de treinamento multinacionais, desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de longo alcance lançados a partir de terra e introdução de recursos de vigilância em áreas estrategicamente vitais.