A marcha pela igualdade de direitos contra a violência de gênero começou na Praça da Revolução, no centro da cidade, e terminou em frente ao Palacio Nacional, sede do governo do México.
Após algumas manifestantes tentarem furar o bloqueio policial que cercava o edíficio do governo, as forças de segurança reagiram com o uso de gás lacrimogênio para dispersar as ativistas.
Depois que o governo barricou o Palácio Nacional na Cidade do México (antes do Dia Internacional da Mulher), as pessoas o transformaram em um memorial (Muro da Memória) com nomes de mulheres que foram vítimas de feminicídio
De acordo com as informações divulgadas pelas forças de segurança, 62 policiais e 19 manifestantes ficaram feridos durante o protesto do Dia Internacional da Mulher.
Os policiais que estão atrás das cercas que protegem o Palácio Nacional do México continuam jogando pó de extintores contra os manifestantes
Durante a manifestação, as ativistas fizeram uma homenagem às vítimas de feminicídio no país, escrevendo seus nomes nas cercas de proteção do Palácio Nacional. O México registrou 967 crimes de feminicídio só em 2020.