O ex-presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira (17) um controle mais rígido sobre a venda de armas de fogo nos EUA. Ele se pronunciou após o tiroteio em Atlanta, que deixou oito mortos.
Em uma rede social, Obama escreveu que, apesar dos EUA lutarem contra a pandemia do coronavírus, "continuamos a negligenciar a epidemia de violência armada de longa duração na América".
Mesmo enquanto lutamos contra a pandemia, continuamos a negligenciar a epidemia de violência armada de longa duração nos EUA. Embora o motivo do atirador ainda não esteja claro, a identidade das vítimas ressalta um aumento alarmante da violência anti-asiática que deve acabar.
Em outra publicação, ele disse que "Michelle e eu oramos pelas vítimas, suas famílias, e todos os que sofrem por essas mortes desnecessárias e devastadoras".
A polícia norte-americana, segundo informações da Fox News, disse que não acredita que a raça tenha desempenhado um papel neste episódio, porém, a possibilidade de um crime de ódio ainda não foi descartada.
O suspeito, Robert Aaron Long, não resistiu durante sua prisão. Ele comprou a arma do crime horas antes de cometê-lo. Quando os investigadores o interrogaram, ele indicou que tem alguns "problemas de vício sexual, e pode ter frequentado alguns desses lugares no passado".