O ministério repetiu a exigência de que a flotilha chinesa fosse retirada imediatamente da região, segundo o jornal South China Morning Post.
As Filipinas descreveram o episódio de mais de 200 embarcações chinesas, supostamente sendo tripuladas por milícias marítimas, como "ameaçador".
De acordo com informações, as embarcações estavam atracadas no recife Whitsun, na Zona Econômica Exclusiva filipina, a 321 quilômetros de Manila.
No dia 25 de março, Delfin Lorenzana, secretário de Defesa das Filipinas, afirmou que os militares elevariam a presença naval na região através de "patrulhas de soberania" para proteger os pescadores filipinos, após a flotilha chinesa cercar um recife disputado.
A China insiste que o recife é chinês, chamando-o de Niué Jiao. As autoridades filipinas afirmam que o recife está dentro da Zona Econômica Exclusiva do país, internacionalmente reconhecida, sobre a qual "tem o direito exclusivo de explorar ou conservar quaisquer recursos".
A embaixada chinesa em Manila afirmou que as embarcações são pesqueiros que se refugiaram do mar agitado, reforçando que não há qualquer milícia a bordo.